quinta-feira, 9 de maio de 2013


,La belleza, todo su história.
Ahora que la belleza está más de moda que nunca (o eso es lo que parece mirando las revistas), no nos vendrían nada mal reflexionar un poco sobre este tema, porque la belleza no  es solo algo que se ve, sino también un concepto. ?Qué es lo bello?  ?Quién decide lo que es bello?
Esta es una pregunta que nos debemos hacer. Por de pronto, la belleza no es algo inmutable; cambia con las culturas o las épocas . Todos recordamos las mujeres  de Rubens , blancas y llenas , tan distintas a las flacuchas minifalderas de los años sesenta . Y asi, podemos hacer mil comparaciones.
En Egipto ya existían decálogos (conjunto de normas), de belleza femenina y masculina, no tan destintos a los que predominan hoy. Entonces se buscaba que la figura tubiera una aparência divina: talla esbelta, ojos grandes, lábios carnosos, piernas delgadas (ellas) espaldas anchas (ellos). En fin...Cleopatra tendría ahora  mucho êxito.
Sin embargo esta idea de belleza se fue transformando: en el mundo clásico  de Grecia y Roma se buscaba la harmonia, la combinación; pero en la Edad Media  la belleza empieza a variar, y se pone de moda el cabello rubio (hasta entonces, siempre había sido negro), el rostro alargado, casi  gótico, los labios finos y los senos pequeños...
En el Renacimiento, como bien sabemos, se vuelve a mirar hacia Grecia en todo, incluso en la belleza. Y luego ya, en el Barroco, es cuando se revoluciona  este concepto y lo que gustan son esas mujeres carnosas-que tan bien refleja Rubens en el cuadro Las Tres Gracias, de 1639.        
                                              Escrito por José María Guzmán
1-Este texto fala de:
a) antiguidade     b) beleza       c) Idade Média       d) modelos
2-Em que época começou a variar a questão de gosto pela beleza?
a) Idade Média   b) Renascimento c) Idade Antiga    d) Contemporanêa

3-Antes das mulheres loiras, no mundo clássico eram usados cabelos...
a) ruivo        b) grisalho     c) castanho    d) preto

4-De acordo com o primeiro parágrafo podemos afirmar que:
a)A beleza não está no todo.        b) A beleza depende de cada um.  
 c) A beleza é um conceito.          d) A beleza é relacionada a elegância.

5-O trabalho de Rubens eram direcionados a um estilo de mulheres. Qual?
a) morenas-magras   b)brancas-gordas  c) loiras-magras     d) morenas-gordas 

6-No Egito já existia na época normas diferente, das que predominam hoje... por isso eram procurada mulheres...
a) magras pernas finas, olhos e lábios grandes.   b) gordas pernas finas e olhos grandes
c) franzinas com pernas grossas e olhos pequenos      d) magríssimas com pernas finas e olhos pequenos




  

PABLO PICASSO-
Pablo Picasso era Espanhol. Com o amigo Georges Baque criou o cubismo, estilo de pintura em que os objetos são representados de forma geométrica. Picasso teve uma infância muito sofrida, mas sua obra foi e sempre será imensa: pinturas, colagens, esculturas e cerâmicas.
 Pablo dizia que a arte requer muito mais transpiração que inspiração. Sem esforço e trabalho, ninguém se torna artista em sua profissão.
    O Cubismo é um movimento artístico tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Baque.
O Cubismo trata as formas da natureza por meio de traços retos, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano e com utilização mínima de curvas nos desenhos.
     A representação dos objetos não tem nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
    Os cubistas fizeram também lindas colagens. Achavam que uma figura não devia ser vista apenas de um único ponto e que a perspectiva não capta a completa realidade de um objeto que pode ser visto de diversos lados e vai se modificando a medida que o observador muda de lugar.”
     O movimento cubista evoluiu constantemente em três fases:
Cubismo pré-analítico-foi uma espécie de preparação para o cubismo, onde surgiram as primeiras características do movimento;
Cubismo analítico - que se caracteriza pela desestruturação da obra e pela decomposição de suas partes constitutivas;

Cubismo sintético - é uma reação ao cubismo analítico para tornar as figuras novamente reconhecíveis, através da colagem de pequenos pedaços de jornal e letras. 
O cubismo é um tipo de arte considerada mental, ou seja, desliga-se completamente da interpretação ou semelhança com a natureza, a obra tem valor em si mesmo, como maneira de expressão das ideias. A desvinculação com a natureza é obtida através da decomposição da figura em seus pequenos detalhes, em planos que serão estudados em si mesmos não na visão total do volume.
 Desta forma, um objeto pode ser observado de diferentes pontos de vista, rompendo com a perspectiva convencional e com a linha de contorno. As formas geométricas invadem as composições, as formas observadas na natureza são retratadas de forma simplificada, em cilindros, cubos ou esferas. O cubismo nunca atravessou o limite da abstração, as formas foram respeitadas sempre. As naturezas mortas urbanas e os retratos são temas recorrentes neste movimento artístico.
Cubismo no  Brasil- Somente após a Semana de Arte Moderna de 1922 o movimento cubista ganhou terreno no Brasil. Mesmo assim, não encontramos artistas com  características exclusivamente cubistas em nosso país. Muitos pintores brasileiros foram  influenciados pelo movimento e apresentaram características do cubismo em suas obras. Neste sentido, podemos citar os seguintes artistas: Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti.
PABLO PICASSO-
Pablo Picasso era Espanhol. Seu pai era pintor e, às vezes, pedia ao seu filho para finalizar seus quadros. Com o amigo Georges Baque criou o cubismo, estilo de pintura em que os objetos são representados de forma geométrica. Picasso teve uma infância muito sofrida, mas sua obra foi e sempre será imensa: pinturas, colagens, esculturas e cerâmicas.
 Pablo dizia que a arte requer muito mais transpiração que inspiração. Sem esforço e trabalho, ninguém se torna artista em sua profissão.
    O Cubismo é um movimento artístico tendo como principais fundadores Pablo Picasso e Georges Baque.
O Cubismo trata as formas da natureza por meio de traços retos, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano e com utilização mínima de curvas nos desenhos.
     A representação dos objetos não tem nenhum compromisso com a aparência real das coisas.
    Os cubistas fizeram também lindas colagens. Achavam que uma figura não devia ser vista apenas de um único ponto e que a perspectiva não capta a completa realidade de um objeto que pode ser visto de diversos lados e vai se modificando a medida que o observador muda de lugar.”
     O movimento cubista evoluiu constantemente em três fases:
Cubismo pré-analítico-foi uma espécie de preparação para o cubismo, onde surgiram as primeiras características do movimento;
Cubismo analítico - que se caracteriza pela desestruturação da obra e pela decomposição de suas partes constitutivas;
Cubismo sintético - é uma reação ao cubismo analítico para tornar as figuras novamente reconhecíveis, através da colagem de pequenos pedaços de jornal e letras. 
O cubismo é um tipo de arte considerada mental, ou seja, desliga-se completamente da interpretação ou semelhança com a natureza, a obra tem valor em si mesmo, como maneira de expressão das ideias. A desvinculação com a natureza é obtida através da decomposição da figura em seus pequenos detalhes, em planos que serão estudados em si mesmos não na visão total do volume.
 Desta forma, um objeto pode ser observado de diferentes pontos de vista, rompendo com a perspectiva convencional e com a linha de contorno. As formas geométricas invadem as composições, as formas observadas na natureza são retratadas de forma simplificada, em cilindros, cubos ou esferas. O cubismo nunca atravessou o limite da abstração, as formas foram respeitadas sempre. As naturezas mortas urbanas e os retratos são temas recorrentes neste movimento artístico.
Cubismo no Brasil- Somente após a Semana de Arte Moderna de 1922 o movimento cubista ganhou terreno no Brasil. Mesmo assim, não encontramos artistas com  características exclusivamente cubistas em nosso país. Muitos pintores brasileiros foram  influenciados pelo movimento e apresentaram características do cubismo em suas obras. Neste sentido, podemos citar os seguintes artistas: Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti.






terça-feira, 7 de maio de 2013


       ARTE CONTEMPORANEA-8

As pessoas não compreendem a arte contemporânea. E muitas ainda torcem o nariz para ela, sem ao menos entendê-la. Até os próprios artistas a subestimam e a depreciam, dizendo que qualquer coisa hoje em dia é arte. Claro que não estou generalizando.
É certo que tem muita coisa esquisita, no sentido de que não tem um conceito ou uma poética ao menos razoável. E nem uma beleza plástica, visual.

Sempre se fez arte segundo os parâmetros da sociedade da época. A arte sempre foi fruto dos acontecimentos contemporâneos; desde a Idade Antiga. Não poderia ser diferente atualmente. Até mesmo num mundo tão conturbado quanto o atual, onde tudo acontece muito rápido, a efemeridade é por vezes comum e vários acontecimentos passam como um turbilhão sobre os outros; sem que sequer tenhamos tempo para compreendê-los ou percebermos. Hoje a forma de fazer arte é tão vasta, que às vezes se pensa que não há mais nada a fazer, ou que qualquer coisa é considerada arte. E as pessoas ainda estão muito vinculadas com a arte clássica; renegando, por muitas vezes, outras formas de expressões artísticas.

Cabe ao artista fazê-la ser entendida, tem de haver o diálogo entre artista, obra e público. Hoje existe este diálogo. Apesar de ainda não ser suficiente, acho. E isso tem feito da arte novas formas de ser entendida e feita. Se seu processo artístico for este, claro. Pode ser outras tantas formas de expressão... O problema maior é o desinteresse do público em geral pela arte; as pessoas não frequentam mais as galerias, os museus como antigamente! A cultura principalmente baiana está vinculada ao pagode de baixa qualidade, falemos a verdade; e aos programas sensacionalistas da TV!! (É o que as classes mais baixas têm como estilo de vida: pagode, bar, TV, trabalho (mal-remunerado) para depois gastar com tudo isso) e pronto! É realmente muito triste tudo isso. Como artista sempre me questiona o que devo fazer para tornar a arte mais próxima ao público. Principalmente ao público em que nem sabe o que é arte!! É preocupante e assustador.

Vejo que tudo parte da educação mesmo. E uma educação doméstica como ponto de partida. Acredito que o público deixou de ter estes hábitos saudáveis de visitar galerias, museus e outras formas de expressões artísticas; porque querem algo imediato e fácil. E isso já acontece há muito tempo! A evolução tem se dado de forma escandalosamente rápida; tudo é muito imediato, as pessoas buscam respostas rápidas aos seus prazeres, querem que tudo seja realizado hoje, agora; a internet tornou as pessoas mais digitais que pessoais; e elas não "perdem tempo" para contemplar o belo, para curtir um pôr do sol, para conversar com os amigos sobre quaisquer assuntos; para sentir; esse é o termo. Sentir. As pessoas não param o seu tempo para desacelerar e sentir.
No que tange centrar-se e olhar para dentro. Parar um pouco. Tudo o que realmente tem valor está se tornando indiferente por conta deste imediatismo. A arte contemporânea  é construída não mais necessariamente com o novo e o original, como ocorria no Modernismo e nos movimentos vanguardistas. Ela se caracteriza principalmente pela liberdade de atuação do artista, que não tem mais compromissos institucionais que o limitem, portanto pode exercer seu trabalho sem se preocupar em imprimir nas suas obras um determinado cunho religioso ou político. Os artistas nunca tiveram tanta liberdade criadora, tão variados recursos materiais em suas mãos.

As possibilidades e os caminhos são múltiplos, as inquietações mais profundas, o que permite à Arte Contemporânea ampliar seu espectro de atuação, pois ela não trabalha apenas com objetos concretos, mas principalmente com conceitos e atitudes. Refletir sobre a arte é muito mais importante que a própria arte em si, que agora já não é o objetivo final, mas sim um instrumento para que se possa meditar sobre os novos conteúdos impressos no cotidiano pelas velozes transformações vivenciadas no mundo atual.

A arte indígena anterior a Cabral
                Segundo a Fundação Nacional do Índio – FUNAI -, quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia aqui 1 milhão a 10 milhões de Indígenas. Hoje restam cerca de 350 mil, distribuídos por reservas em todo país. Além da redução numérica, impressiona e assusta a destruição de culturas que criaram, ao longo dos séculos, objetos de tão grande beleza, como os que você vê nas figuras.
Uma arte integrada à cultura
                Quando dizemos que um objeto indígena tem qualidades artísticas, o fazemos do nosso ponto de vista, e não do ponto de vista do indígena. Para ele, os mais simples objetos usados nas dia-a-dia – redes, potes, cestos, etc. – devem ser feitos com muito capricho e perfeição. Desse modo os objetos são belos porque são bem feitos, e não por serem obras artísticas.
                Nas sociedades indígenas a preocupação com a beleza aparece também nos acessórios – colares, tangas, cocares -, nas máscaras e objetos rituais e nas pinturas corporais.
                Outro aspecto importante da arte indígena é que ela representa mais as tradições da comunidade que as preferências do artista. Assim o estilo da pintura corporal, do traçado e da cerâmica varia muito de um grupo para outro, como se fosse a “marca” de cada comunidade.
A arte indígena mais recente
                Entre as atividades das comunidades indígenas atuais estão a cerâmica, a tecelagem e o trançado de cestos e balaios. De modo geral, essas comunidades contam com uma ampla variedade de matérias-primas: Madeira, cortiça, fibras, palmas, palha, cipó, sementes, coco, resinas, couro, ossos, dentes, conchas, garras e plumas das mais variadas aves.
                Na arte indígena despertam interesse também a arte plumária, as máscaras e a pintura corporal. A arte plumária é muito especial: não está ligada a uma finalidade, mas apenas à busca de beleza. Apresenta dois estilos mais importantes: peças maiores, como diademas e peças mais delicadas, sobre faixas de tecido de algodão, como colares e braceletes.
                A pintura corporal é usada para transmitir ao corpo a alegria contida nas cores vivas e intensas, por isso a escolha dessas cores é importante. As mais usadas são o vermelho vivo do urucum, o negro esverdeado da tintura do suco de jenipapo e o branco da tabatinga (terra argilosa que apresenta várias cores).
                Para os índios, as mascaras são artefatos produzidos por homens comuns. Ao mesmo tempo, porém, tornam-se a figura viva do ser sobrenatural que representam. Podem ser feitas de troncos de árvores, palhas de buriti e cabaças.